quarta-feira, 27 de agosto de 2014

PARA VOCÊ REFLETIR COM PAIS E CATEQUIZANDOS

                                                 
A parábola familiar do Bom Samaritano 

Conta-se que uma família ia descendo de Jerusalém a Jericó, caminhando pelas estradas da 
história. De repente, uma quadrilha de inimigos, chamada de “tempos modernos”, a atacou no 
caminho e foi roubando todos os seus bens, a saber: a fé, a unidade, a fecundidade, a 
indissolubilidade, o diálogo familiar e, por último, a santidade. Em seguida, fugiram travestidos 
com novas roupas de modernidade. 
Aconteceu que, pela estrada da história, passou um psicólogo, representante de uma das 
escolas psicológicas, viu a família caída no chão e sentenciou? ‘Não disse? A família não quer 
aceitar a teoria da liberdade sexual total e é uma grande desmancha-prazer dos filhos e castradora 
dos seus desejos de felicidade. Então só poderia acabar assim, rejeitada. E seguiu adiante. 
 Em seguida, passou um sociólogo, que também representava certas teorias modernas, viu a 
família prostrada e também a acusou: ‘Faz tempo que, atrás de minhas pesquisas, eu achava que a 
família fosse uma instituição falida e que deveria acabar. Precisamos viver a era do amar livre’. 
Dito isto, passou adiante. 
 Veio depois a Catequese, a Boa Samaritana, viu a família machucada, perdendo muito 
sangue e recordando as atitudes de Jesus, teve pena e compaixão, inclinou-se sobre ela, tomou-a em 
seus braços e levou-a para seu a hospedaria que se chama Comunidade Cristã, a fim de que fosse 
tratada e recuperada. 
(Extraída da Revista de Catequese, p. 48, n. 121, Janeiro/2008, com adaptações). 
Para refletir: 
1- O que essa parábola tem a nos ensinar? Quais os ensinamentos para a catequese? 

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