domingo, 19 de julho de 2015

RETIRO DOS CATEQUISTAS - JULHO DE 2015 - PNSRF - RIO BANANAL/ES

Neste domingo dia 19 de julho de 2015, com início as 07h e 30min, aconteceu o Retiro dos Catequistas da Paróquia Nossa Senhora do Rosário de Fátima em Rio Bananal/ES. A Coordenadora Paroquial de Catequese Ir Penha Fornazier conduziu o retiro sempre de forma espiritualizada. Feita a acolhida que teve a equipe de canto da Comunidade Santa Rosa na animação foi a vez do Diácono Wenderson da Rocha trazer os catequistas a uma reflexão sobre a "Exortação Apostólica EVANGELII GAUDIAUM DO PAPA FRANCISCO. (leia mais a respeito click no link) Entre cantos e orações foi feita a reflexão pontual deste importante documento da Igreja Católica.
Assim o Santo Padre começa sua Exortação:

A ALEGRIA DO EVANGELHO enche o coração e a vida inteira daqueles que se encontram com Jesus. Quantos se deixam salvar por Ele são libertados do pecado, da tristeza, do vazio interior, do isolamento. Com Jesus Cristo, renasce sem cessar a alegria. Quero, com esta Exortação, dirigir-me aos fiéis cristãos a fim de os convidar para uma nova etapa evangelizadora marcada por esta alegria e indicar caminhos para o percurso da Igreja nos próximos anos. 

Veja alguns trechos refletidos com os catequista:

1. Alegria que se renova e comunica 
2. O grande risco do mundo atual, com a sua múltipla e avassaladora oferta de consumo, é uma tristeza individualista que brota do coração comodista e mesquinho, da busca desordenada de prazeres superficiais, da consciência isolada. 

Todos somos convidados a esta importante reflexão.

Quando a vida interior se fecha nos próprios interesses, deixa de haver espaço para os outros, já não entram os pobres, já não se ouve a voz de Deus, já não se goza da doce alegria do seu amor, nem fervilha o entusiasmo de fazer o bem. Este é um risco, certo e permanente, que correm também os crentes. Muitos caem nele, transformando-se em pessoas ressentidas, queixosas, sem vida. Esta não é a escolha duma vida digna e plena, este não é o desígnio que Deus tem para nós, esta não é a vida no Espírito que jorra do coração de Cristo ressuscitado.

A alegria seja a marca do cristão, mas não uma alegria de riso falso e sim uma alegria que vem do coração.

Os livros do Antigo Testamento preanunciaram a alegria da salvação, que havia de tornar-se superabundante nos tempos messiânicos. O profeta Isaías dirige-se ao Messias esperado, saudando-o com regozijo: «Multiplicaste a alegria, aumentaste o júbilo» (9,2). E anima os habitantes de Sião a recebê-lo com cânticos: «Exultai de alegria!» (12,6). A quem já o avistara no horizonte, o profeta convida-o a tornar-se mensageiro para os outros: «Sobe a um alto monte, arauto de Sião! Grita com voz forte, arauto de Jerusalém» (40,9). A criação inteira participa nesta alegria da salvação: «Cantai, ó céus! Exulta de alegria, ó terra! Rompei em exclamações, ó montes! Na verdade, o Senhor consola o seu povo e se compadece dos desamparados» (49,13). Zacarias, vendo o dia do Senhor, convida a vitoriar o Rei que chega «humilde, montado num jumento»: «Exulta de alegria, filha de Sião! Solta gritos de júbilo, filha de Jerusalém! Eis que o teu rei vem a ti. Ele é justo e vitorioso» (9,9). Mas o convite mais tocante talvez seja o do profeta Sofonias, que nos mostra o próprio Deus como um centro irradiante de festa e de alegria, que quer comunicar ao seu povo este júbilo salvífico. Enche-me de vida reler este texto: «O Senhor, teu Deus, está no meio de ti como poderoso salvador! Ele exulta de - 4 - alegria por tua causa, pelo seu amor te renovará. Ele dança e grita de alegria por tua causa» (3,17). É a alegria que se vive no meio das pequenas coisas da vida quotidiana, como resposta ao amoroso convite de Deus nosso Pai: «Meu filho, se tens com quê, trata-te bem (…). Não te prives da felicidade presente» (Sir 14,11.14). Quanta ternura paterna se vislumbra por detrás destas palavras! 

Após a reflexão o Diácono Wenderson da Rocha conduziu a Adoração do Santíssimo Sacramento, outro momento forte do Retiro.

Após a Adoração hora do lanche por sinal muito bom,

Retomando as reflexões continuamos o retiro. 

21. A alegria do Evangelho, que enche a vida da comunidade dos discípulos, é uma alegria missionária. Experimentam-na os setenta e dois discípulos, que voltam da missão cheios de alegria (cf. Lc 10,17). Vive-a Jesus, que exulta de alegria no Espírito Santo e louva o Pai, porque a sua revelação chega aos pobres - 13 - e aos pequeninos (cf. Lc 10,21). Sentem-na, cheios de admiração, os primeiros que se convertem no Pentecostes, ao ouvir «cada um na sua própria língua» (At 2,6) a pregação dos Apóstolos. Esta alegria é um sinal de que o Evangelho foi anunciado e está a frutificar. Mas contém sempre a dinâmica do êxodo e do dom, de sair de si mesmo, de caminhar e de semear sempre de novo, sempre mais além. O Senhor diz: «Vamos para outra parte, para as aldeias vizinhas, a fim de pregar aí, pois foi para isso que Eu vim» (Mc 1,38). Ele, depois de lançar a semente num lugar, não se demora lá a explicar melhor ou a cumprir novos sinais, mas o Espírito leva-o a partir para outras aldeias.

DINÂMICA DO REPOLHO E DA ROSA. E você o que é? Repolho ou Rosa? Repolho: nasce aberto e se fecha. A rosa ao contrário: nasce fechada e se abre.

Após a dinâmica foi celebrada a Santa Missa presidida pelo Pároco Pe. José Gódio Sobrinho auxiliado pelo Assessor Diocesano Hércules Smarçaro. Veja como foi.










































































































FOI ASSIM!!!